sábado, 9 de outubro de 2010
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«Veio enfim um tempo em que tudo o que os homens tinham olhado como inalienável se tornou objecto de troca, de tráfico, e podia alienar-se. É o tempo em que as próprias coisas que até então eram comunicadas, mas nunca trocadas; dadas, mas nunca vendidas; adquiridas, mas nunca compradas – virtude, amor, opinião, ciência, consciência, etc. – em que tudo enfim passou para o comércio. É o tempo da corrupção geral, da venalidade universal» - Karl Marx
2 comentários:
E que bem que eles falam!...
Um abraço.
"Não estamos contra a redução do défice público,mas não a MATA CAVALOS, à custa de brutais sacrifícios das populações e do desenvolvimento do País." J.de Sousa em declarações aos orgãos de comunicação, no fim das jornadas parlamentares.
Ou seja, desde que não seja a MATA CAVALOS e que seja aplicado suavemente nós até concordamos com isso.
A CHISPA!
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