De acordo com uma reportagem do Público, o «investimento directo» do Estado caiu 70% em relação ao início da década, representando agora, apenas 1,6% do PIB, sendo que dessa percentagem, 0,6% provém de dinheiros comunitários.
Em contrapartida, as parcerias público-privadas proliferaram nos últimos anos e têm seguido um método universal, de custo para o Estado e benefício para a empresa privada. Desta forma, com o dinheiro dos impostos, hipotecou-se a sustentabilidade dos serviços públicos ao mesmo tempo que se criou uma classe de empresários dependentes dos negócios com o Estado.
Da situação de falta de receitas públicas, o Estado quer congelar os salários dos funcionários públicos enquanto Sócrates acaba de efectuar 1361 nomeações «em pouco mais de três meses».
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário