Após o golpe das Honduras, a chachada das eleições colombianas com a compra maciça de votos, agora é a Revolução Cubana a ser posta em causa pelas Damas de Blanco. Perfila-se mais uma "revolução" às cores? Carolus Wimmer, num artigo para odiario explica que os motins filo-imperialistas apostam em símbolos vagos que apelam a uma certa «inocência» e rebeldia apolítica. O amor pátrio é deixado de lado. Bem à moda liberal.
Mas voltemos ao Dia Internacional da Mulher. Esse dia que nos países capitalistas se aproveita para lançar mais umas quantas publicidades de mulheres bonitas a patrocinar uma mensagem cliché e um qualquer objecto de consumo.
O movimento feminista hondurenho e mulheres do grupo anti-golpista Resistência das Honduras reuniu-se na Plaza de la Merced em Tegucicalpa para proclamar os direitos das mulheres. A resposta? Um grupo de mulheres do Instituto Nacional da Mulher, pró-golpista, reprimiu o primeiro protesto.
Alguém ouviu falar disto nos media?
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